"Cristo, nossa Páscoa, foi Imolado. Celebremos a Festa... com pão sem fermento..." (1Cor 5,7)

"Cristo, nossa Páscoa, foi Imolado. Celebremos a Festa... com pão sem fermento..." (1Cor 5,7)
Qadishat Aloho, Qadishat Hayeltono, Qadishat Lo moyiuto

Santos Mártires de Bagdá

Dois padres da Igreja Siríaca mortos em um atentado em Bagdá, novembro 2010
Imagens fortes! Claro que são fortes! Tão quanto esta:


Mesmo martírio, mesmo sangue! Mas um tal que é semente desta outra imagem:

Imagem de um glorioso fim.

Vale a pena abandonar-se no Espírito Santo. Vale a pena morrer por quem deu fim glorioso à humanidade. Vale a pena morrer pelo Amor à humanidade!

Ninguém consegue matar o Amor!

"O sangue dos mártires é sementeira de novos cristãos" (Tertuliano)

Felizes mártires!

"Vos louva dos profetas,

a nobre multidão,

e o luminoso exército

dos vossos santos Mártires, com seu sangue!"

Aleluia!

Calendas: poesia de uma realidade.

Vinte e Cinco de dezembro. Décima Terceira Lua.
Tendo transcorrido muitos séculos desde a criação do mundo, quando no principio Deus tinha criado o céu e a terra e tinha feito o homem á sua imagem;
E muitos séculos de quando, depois do dilúvio, o Altíssimo tinha feito resplandecer o arco-íris, sinal da Aliança e da paz;
Vinte séculos depois da partida de Abraão, nosso pai na fé, de Ur dos Caldeus;
Treze séculos depois da saída de Israel do Egito, sob a guia de Moisés;
Cerca de mil anos depois da unção de Davi como rei de Israel;
Na sexagésima quinta semana, segundo a profecia de Daniel;
Na época da centésima nonagésima quarta Olimpíada;
No ano setecentos e cinqüenta e dois da fundação da cidade de Roma;
No quadragésimo segundo ano do Império de César Otaviano Augusto;
Quando em todo o mundo reinava a paz, Jesus Cristo, Deus Eterno e Filho do eterno Pai, querendo santificar o mundo com a sua vinda, tendo sido concebido por obra do Espírito Santo, tendo transcorrido nove meses, nasce em Belém da Judéia da Virgem Maria, feito homem:

Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo a natureza humana.

O cântico acima é denominado Calendas, muito antigo na Igreja, entoado muito freqüentemente nas Missas com o Papa, na noite das vésperas de Natal.
É uma poesia, como todos vemos. Com tal caráter, não tem o objetivo de conter exatidões de historicidade. Mas nos diz muito.
Os fatos históricos pagãos e judaicos como predecessores do nascimento de Cristo dão idéia de tempo. Tempo cronológico, ao qual Deus não é submetido, mas quis submeter-se. Quis fazer parte da história que passa, para que não passasse, com Ele, que não tem fim. Quis ter participação até nos supérfluos humanos (olimpíadas e outros), menos nas suas inverdades religiosas e nos seus pecados. Quis dar sentido ao que não parece ter. Quis estar cá, não além!
É fácil pegá-lo! É um de nós!

Cantemos o Calendas!

Curso de Liturgia

3. Liturgia Judaica

A base para se estudar a Liturgia cristã são as fontes Litúrgicas do Judaísmo. Visto que, em Cristo, todas as coisas se renovam, a Igreja tomou a estrutura Litúrgica judaica dando-lhe sentido novo e eterno, pelo sacrifício de Jesus.
O mesmo Senhor afirmou: “Eu não vim abolir a Lei, mas dar-lhe pleno cumprimento” (Mt 5, 17). A essa Luz, certos aspectos movimento Litúrgico encontrado no Judaísmo tem similaridade com a Nossa Missa (catecismo parágrafo 1096):
§1096 Liturgia judaica e liturgia cristã. Um conhecimento mais aprimorado da fé e da vida religiosa do povo judaico, tais como são professadas e vividas ainda hoje, pode ajudar a compreender melhor certos aspectos da liturgia cristã. Para os judeus e para os cristãos, a Sagrada Escritura é uma parte essencial de suas liturgias: para a proclamação da Palavra de Deus, a resposta a esta palavra, a oração de louvor e de intercessão pelos vivos e pelos mortos, o recurso à misericórdia divina. A Liturgia da palavra, em sua estrutura própria, tem sua origem na oração judaica. A Oração das horas, bem como outros textos e formulários litúrgicos, tem seus paralelos na oração judaica, o mesmo acontecendo com as próprias fórmulas de nossas orações mais veneráveis, entre elas o Pai-Nosso. Também as orações eucarísticas inspiram-se em modelos da tradição judaica. As relações entre liturgia judaica e liturgia cristã mas também a diferença de seus conteúdos são particularmente visíveis nas grandes festas do ano litúrgico, como a Páscoa. Cristãos e judeus celebram a Páscoa; Páscoa da história, orientada para o futuro, entre os judeus; Páscoa realizada na morte e na Ressurreição de Cristo, entre os cristãos, ainda que sempre à espera da consumação definitiva.

A importância do controle do falar

"Caveira, quem te matou?...Ao que a caveira responde: foi a língua, meu senhor." (ditado popular)

Certa vez um jovem candidato à vida monástica foi perguntar a um velho abade o que ele devia fazer para ser um bom monge. O velho disse: faze o que te digo. Primeiro, entra em um cemitério, chega lá, e xinga os mortos. Tudo o que é depreciativo dize para eles...depois volta aqui. O jovenzinho foi, fez todo o prescrito e foi falar ao velho. Este perguntou: O que eles disseram? O menino respondeu: nada.


Então o velho monge mandou o candidato ir de novo ao cemitério: vai lá de novo, mas agora cobre os mortos de elogio, dize tudo o que exalta um ser humano. Foi de novo o jovem. Daí, na sua volta, o monge perguntou: e o que eles disseram? A mesma resposta: nada.
Então o abade concluiu: faze o mesmo e serás um bom monge.

Quão sensatos são os mortos! Eles nos dão uma lição de vida. Mas por quê?

Porque a nossa língua é perigosa. Por ela os maus juízos ecoam, porque às vezes julgamos pelas aparências (não conhecemos o coração das pessoas), e a nossa voz reflete isso, a ponto de prejudicar o outro. Também por ela as histórias são distorcidas, chegando o inocente a ser culpado e virse-versa. Ainda mais por ela as más impressões expressas pela fala derrubam o ser humano. O feitiço, também por ela, volta-se contra o feiticeiro, sando maculado da mesma forma aquele indivíduo fonte da calúnia.
Ela pode ser o nosso pior inimigo (um dos).

O que nos resta então? Pedir a Deus sabedoria para não falar além da conta, não ouvir além da conta, nem ver além da conta.

Ajudai-nos, Senhor!


"Ponde um guarda em minha boca, Senhor, e vigias às portas dos lábios". (Salmo 140 [141], 3)


Catequese I- As bases da religião- Deus

As origens: a percepção da existência e do chamado divinos.

Esse é aspecto natural de todo ser humano consciente que pisa em uma igreja (templo) todos os domingos. Para encontrá-lo, é preciso que todo homem, racional como é, pare e olhe para si. Como é um ser superior aos demais por ser dotado de inteligência reflexiva (que mede os atos, reflete sobre suas ações e as conseqüencias), o gênero humano vai estar sempre filosofando e, efetivamente, questionando o motivo das coisas e de sua estada neste mundo.

Dizem alguns céticos que o homem "inventou" Deus. Tal frase é muito pouco profunda, analisando o próprio inteligência. Poderíamos endireitá-la por observações triviais. Por elas, veremos que o homem DESCOBRE a existência de um Deus pelo próprio raciocínio. Se temos a capacidade de refletir, por exemplo, ao olharmos tudo em nossa volta, principalmente a organização do cosmos, como também a harmonia da natureza (tal sempre teve essa característica, sendo responsável o homem pelo desequilíbrio presente), a ausência de aleatoriedade (eventualidade) -vemos tudo organizado, como por exemplo, o sol nunca cicla sentido norte sul, mas leste-oeste, chegamos`a conclusão que "algo" organizou tudo isso. É a capacidade do homem para o questionamento (filosofia). Basta estarmos não muito ocupados e, em uma noite destas por aí olharmos para o alto. Quem é que não viaja em seus pensamentos? Ao observarmos as estrelas, perguntar-nos-íamos o que deu origem ao Universo. A ciência, por graça responde: uma explosão (talvez), chamada Big-bang. Segundo ela, quando a matéria ainda não existia, nem tempo nem mesmo espaço, havia uma minúscula contração, um certo ponto de união de alguns componentes, os quais entraram em agitação, gerando a conhecida explosão postulada. Está explicada pela ciência a origem do universo. Porém, quem pensa, sempre vai mais fundo (o que é natural a todo ser racional): quem deu origem a tais componentes? Ora, para uma coisa surgir, outra tem que dar origem. Eis a prova: nada surge por si só. Há sempre um pré-requisito! Os questionamentos surgem de uma maneira tão profunda, que, percorrendo a "escada das origens", há sempre um momento no qual não há mais resposta, formando-se então o ELO. Esse aí, as pretensões de certos cientistas "embebidos" de ceticismo (o qual é inútil ser partidário dele) , por mais que sejam agressivas e cegas, nunca vão conseguir descobrir, porque é uma questão da RAIZ do que eles encontraram já fabricado.

Entretanto, a filosofia, que é o pilar das ciências, dá uma charada para o homem que pensa:

"Para todo efeito existe uma causa".

É essa CAUSA original dos efeitos que o ser humano vê, e que é sempre um elo que faz com que ele também tenha uma propriedade a mais: fé. Só esta é que vai dar a lógica científica (veja que a filosofia é uma ciência) para a origem de tudo: se ele reflete tudo o que encontra pronto e sua mente faz uma escada de perguntas e se no mais primitivo não consegue achar a chave, só pode chegar à conclusão inevitável de que algo inteligente, perfeito e eterno é a fonte das coisas. E Algo que é uma consciência, não irracional. É de se pensar: até o que é aleatório não surge por si só! E vendo que tudo existe organizado, interligado, motivado, aí é que conclui a existência de uma Inteligência Suprema.

Em suma, por sua própria construção de pensamentos diante do que o cerca, o homem é guiado naturalmente a ser um ser religioso. Corrigindo a insensatez cética (como não dizer assim, porque dizer que o homem inventou a Deus é negar o pensamento dele próprio), vemos uma descoberta de Deus. Mas Deus é percebido porque se deixa assim! Tal afirmação está no simples fato de que ninguém pediu para nascer. Todos foram chamados à vida não porque escolheram. Daí vem um segundo postulado da razão humana que leva à fé: Deus vem ao encontro do homem e se permite perceber, logo porque o tal não surgiu por conta própria. Resumindo: a vida é uma prova cabal da comunicação, primeiro, por parte de Deus, e não do homem, pois esse último pensa porque vive.

A tentativa humana de buscar a Deus no decurso da história e a superioridade de Israel em relação aos outros povos

Quando estudamos a história das origens da civilização, observamos que um ponto peculiar das civilizações antigas é a criação humana de muitos "deuses". Por exemplo, no Antigo Egito havia deuses para tudo. Um bom analista religioso vai concluir que tal comportamento seria então uma insuficiência em encontrar o Elo de tudo, talvez crise por pensar tão profundo. Como não dizer assim, um certo comodismo em filosofar. Claro, não podemos culpar os antigos e compará-los com os pensadores de hoje. Mas isso (essa criação de vários deuses) era a sede de descobrir algo sobre o Elo das coisas, que é o próprio Deus, que é Único. Um homem que não segue nenhuma religião, ao estudar todas as culturas, vai descobrir que a hebraica, comparando-se com a de todos os povos antigos foi a que cria em algo transcedente, em um Único Deus, de uma maneira muito mais sofisticada e evoluída que os outros povos, coisa que foi ratificada por várias mentes dentro da Igreja, muito mais tarde, como Santo Atanásio, que dizia:

“Falar de vários deuses igualmente onipotentes é falar de vários deuses igualmente impotentes. De fato, se houvesse dois deuses igualmente poderosos, um ao lado do outro, nenhum deles seria supremo, pois um anularia o outro"

Entretanto, lendo o Antigo Testamento, podemos analisar que o povo de Israel não era diferente dos outros povos na dificuldade e na rebeldia em relação crer em um Deus Único, criador de tudo. Mesmo observando os milagres, como por exemplo, a abertura do mar vermelho, o Maná vindo do Céu, as codornizes que Deus mandara para alimentá-los aquele povo teimava em desviar-se da fé a ponto de o próprio Deus considerá-lo um "povo de cerviz dura"(Ex

Ao nos chocarmos com tal tendência de Israel, tão similar à dos outros povos, de crer em deuses múltiplos e criá-los para si, podemos concluir que a fé sofisticada adotada por eles em um Deus Único e Vivo, que não é obra da criatividade humana, não foi fruto de um esforço filosófico próprio e sim de uma Revelação recebida de seus ancestrais. Não há então, nesse caso, nenhum recurso que possa ser aplicado à inteligência do povo de Israel, diante de tais evidências contra sua própria fé Monoteísta, a produção de uma fé tão sofisticada. Assim vemos que, alguém que os antecedeu, mais especificamente o ancestral Abraão, recebeu essa revelação direta do próprio Deus, visível , por assim dizer, extraordinária, a qual o fez sair do reino de Mari (mesopotâmia), a Ur dos Caldeus, e partir rumo a Canaã, como Deus tinha mandado.

Sendo superior aos outros povos em fé, essa recebida de uma revelação da boca do próprio Deus, os hebreus serviram de sinal para os outros povos, pois eram portadores da Verdade Divina, ou seja, de um conhecimento que não era fruto da imaginação humana.

Nós cristãos, vivemos a religião hebraica que foi plenificado pelo Verbo do próprio Deus que se fez carne. Assim, cremos em um Deus Único (uma só natureza divina- a mesma fé que Abraão recebeu), que foi plenamente revelado em seu Filho. Um Deus em três pessoas distintas, mas que compartilham da mesma natureza divina.

Nossa fé cristã, consqüentemente, não é fruto também da imaginação humana, mas da revelação aos hebreus, só que de uma maneira plenificada e completa.

Curso de Liturgia

2. Liturgia

Liturgia provém do grego clássico leithourgia (leitos- popular, povo; , designando não uma atividade privada, mas pública. Uma ação, um trabalho, que visa não só o campo social como o religioso.
Cristo Jesus é o Único Liturgo da Igreja, porque é o Sumo sacerdote que se oferece ao Pai, primeiro, em gesto de Amor Trinitário e, conseqüentemente, por nossa causa, em nosso benefício, para vivermos a vida na Trindade, participando da Graça.
O nome Missa vem do Latim tardio missa “forma substantivada do Latim mittere, que quer dizer, enviar. Todo o movimento da Missa é uma ação de Cristo no seu povo e com ele, sendo inseparável a junção Cabeça (Cristo) e membros (Igreja). Essa mesma dinâmica de Cristo para a salvação do gênero humano é eterna, ou seja., está sempre no “agora”.

1187. A liturgia é obra do Cristo total, cabeça e corpo. O nosso Sumo-Sacerdote celebra-a sem cessar na liturgia celeste, com a Santa Mãe de Deus, os Apóstolos, todos os santos e a multidão dos seres humanos que já entraram no Reino.
Um belíssimo Eco Litúrgico se encontra no próprio Evangelho registrado, em Lucas 24, quando naquele primeiro dia da semana do século I dois discípulos, um chamado Cléofas, e o outro, inominado, tiveram uma experiência profunda com o Ressurreto, depois do grande choque da Cruz:
13 Nesse mesmo dia, dois discípulos iam para um povoado, chamado Emaús, distante onze quilômetros de Jerusalém. 14 Conversavam a respeito de tudo o que tinha acontecido. 15 Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou, e começou a caminhar com eles. 16 Os discípulos, porém, estavam como que cegos, e não o reconheceram. 17 Então Jesus perguntou: «O que é que vocês andam conversando pelo caminho?» Eles pararam, com o rosto triste. 18 Um deles, chamado Cléofas, disse: «Tu és o único peregrino em Jerusalém que não sabe o queaconteceu nesses últimos dias?» 19 Jesus perguntou: «O que foi?» Os discípulos responderam: «O que aconteceu a Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em ação e palavras, diante de Deus e de todo o povo. 20 Nossos chefes dos sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte, e o crucificaram. 21 Nós esperávamos que fosse ele o libertador de Israel, mas, apesar de tudo isso, faz três dias que tudo isso aconteceu! 22 É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deram um susto. Elas foram de madrugada ao túmulo, 23 e não encontraram o corpo de Jesus. Então voltaram, dizendo que tinham visto anjos, e estes afirmaram que Jesus está vivo. 24 Alguns dos nossos foram ao túmulo, e encontraram tudo como as mulheres tinham dito. Mas ninguém viu Jesus
25 Então Jesus disse a eles: «Como vocês custam para entender, e como demoram para acreditar em tudo o que os profetas falaram! 26 Será que o Messias não devia sofrer tudo isso, para entrar na sua glória?» 27 Então, começando por Moisés e continuando por todos os Profetas, Jesus explicava para os discípulos todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele.
28 Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez de conta que ia mais adiante. 29 Eles, porém, insistiram com Jesus, dizendo: «Fica conosco, pois é tarde e a noite vem chegandoEntão Jesus entrou para ficar com eles. 30 Sentou-se à mesa com os dois, tomou o pão e abençoou, depois o partiu e deu a eles. 31 Nisso os olhos dos discípulos se abriram, e eles reconheceram Jesus. Jesus, porém, desapareceu da frente deles.
32 Então um disse ao outro: «Não estava o nosso coração ardendo quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as Escrituras?» 33 Na mesma hora, eles se levantaram e voltaram para Jerusalém, onde encontraram os Onze, reunidos com os outros. 34 E estes confirmaram: «Realmente, o Senhor ressuscitou, e apareceu a Simão!» 35 Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus quando ele partiu o pão.

Como Liturgo Divino, Cristo, na Divina Liturgia (Missa), nos impregna nas escrituras, tal como os discípulos de Emaús, e depois nos faz participar de sua própria doação partindo o Pão da sua Eucaristia. Depois dessa experiência, somos enviados (mittere) a testemunhar no mundo que Jesus está vivo. Sobre este movimento, há a confirmação do Magistério da Igreja no Catecismo Oficial:
“Por acaso não é exatamente este o movimento da Ceia Pascal de Jesus ressuscitado com os seus discípulos? Estando a caminho, explicou-lhes as Escrituras, e em seguida, colocando-se à Mesa com eles, “tomou o pão, abençoou-o, depois partiu e distribuiu-o a eles” (parágrafo 1374)